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| Visão da Obra do Hospital de Parelheiros |
A maior conquista da região esta se tornando cada vez mais concreta. O Hospital Geral de Parelheiros já esta em fase adiantada de obras.
Uma luta de mais de 20 anos da região de Parelheiros e que se tornou próxima da concretização o ano retrasado.
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O maior compromisso de quem se torna prefeito de uma cidade é olhar com maior cuidado para todas as necessidades da cidade.
Mas as zonas periféricas de São Paulo precisam de atenção, uma vez que a maior parte delas enfrenta completo abandono.
A região de Parelheiros entrou na disputa pelo hospital quando houve a cogitação da construção do hospital de Campo Limpo ou Parelheiros.
Porém por diversos fatores a região do Campo Limpo recebeu o hospital.
A região de Parelheiros se organizou há mais de 20 anos e dedicou intensa luta para a concretização da construção deste hospital.
Pois a região abriga muitas famílias, pois se reúnem no Polo de Parelheiros, Marsilac, Barragem, parte do Grajaú e muitas pessoas de Embu e Embu Guaçu vem para a região de Parelheiros.
E o único aparelho de saúde mais próximo é o hospital geral do Grajaú, que ainda sim é distante da região de Parelheiros.
Há uma grande sobrecarga de atendimentos no Pronto Socorro Balneário São José, que por muitas vezes, devido a grande necessidade da região acaba por fazer a vez de hospital da região.
O PSM Balneário São José já foi maternidade de emergencia na região. Sendo a única referencia de atendimento médico na região de Parelheiros, com o suporte para realização de cirurgias e partos.
Porém o PSM começou a ser sucateado e a maternidade foi fechada e o centro cirurgico desativado, causando grande transtorno para a população local.
E prejudicando muito o atendimento.
Porém o Hospital de Parelheiros chega em uma ótima hora, com o propósito de melhorar a saúde da região. Tão carente de aparelhos governamentais que melhorem a qualidade de vida da região.
Agora a Luta se intensifica para que as obras do hospital terminem e ele comece a funcionar.
E a região se mobiliza pela implantação de aparelhos governamentais de cultura.
As políticas públicas precisam melhorar a estrutura das periferias, para que as pessoas possam viver com dignidade e oportunidade.
